domingo, 26 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
DIA NACIONAL DA CAATINGA
Instituído através de decreto presidencial, de 20 de agosto de 2003, o 28 de abril foi escolhido em homenagem ao primeiro ecólogo do Nordeste brasileiro e pioneiro em estudos da caatinga, o professor João Vasconcelos Sobrinho. Durante muito tempo pensou-se que a caatinga fosse um ecossistema pobre, por isso a escassez de estudos sobre ela.
O patrimônio biológico da caatinga não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Inclui áreas do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e o Norte de Minas Gerais. São espécies nativas da caatinga ''barriguda'' (Cavanillesia arborea), amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro. A fauna nativa inclui o sapo-cururu, asa-branca, cotia, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste e cachorro-do-mato.
No entanto, o estudo minucioso da caatinga não trouxe boas notícias. Os pesquisadores constataram que esse é o terceiro ecossistema brasileiro mais degradado, atrás apenas da Mata Atlântica e do cerrado. 50% de sua área foram alterados pela ação humana, sendo que 18% de forma considerada grave por especialistas. A desertificação, encontrada principalmente em áreas onde antes se desenvolvia o plantio de algodão, apresenta-se bastante avançada.
Além do desmatamento, um sério problema enfrentado por esse domínio é a caça aos animais, única fonte de proteínas dos sertanejos que residem na área. A percentagem das áreas de caatinga protegidas por reservas e parques é ínfima: 0,002%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. "Precisamos mudar esse patamar de proteção para não perdermos espécies que ocorrem apenas na caatinga", declarou a diretora de Áreas Protegidas do Ministério, Inah Simonetti.
O Ministério do Meio Ambiente já declarou seu interesse em transformar a caatinga em patrimônio nacional e assumir para si a responsabilidade da proteção. Que o gesto não sirva apenas como um reconhecimento tardio pelo governo do único bioma exclusivamente brasileiro.
Fonte: Noolhar
quarta-feira, 22 de abril de 2009
KALANGOS NO POVOADO DE PICOS - ITIÚBA
ACÚDE DO JENIPAPO - ITIÚBA-BA
BARRAGEM DO RIO ITAPICURU
segunda-feira, 20 de abril de 2009
TREKKING PARA A LAJE DO CÉU
PARTIDA PARA A LAJE DO CÉU
Da esquerda para a direita(Agaichados):Balbino, José Araújo, Cristiano.
Da esquerda para a direita(em pé): Haroldo, Elisangela, Camila, Edineide, Hortencia e Ramon.
MOMENTO DE MEDITAÇÃO E RELAXAMENTO
UMA GRANDE SURPRESA NO CAMINHO: CASA DO JOÃO DE BARRO
AÇÚDE DO COITÉ
SUBIDA DA SERRA DE ITIÚBA
CHEGADA NO POVOADO DO ADRO
Professor Balbino e José Araújo grandes dinossauros...
AGRADECIMENTO ESPECIAL AO PROFESSOR GILBERTO E O VEREADOR NATANAEL PELA ÓTIMA RECEPÇÃO... OBRIGADO A TODOS DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO ADRO DO SÃO GONÇALO!!!
IGREJA DO ADRO DO SÃO GONÇALO - ERGUIDA EM 1632
BELISSIMA LAJE DO CÉU - UFF.. O LONGE É ALI, MAS NÓIS CHEGA... :-)
Laje do céu
Montanha que faz parte da Serra de Itiuba. No cume da elevação, há o encontro de várias correntes aéreas, provocando um fenômeno: as mesmas canalizam uma força eólia descomunal e objetos como chapéus, roupas, bolsas, etc., quando atirados ao abismo, são trazidos de volta. A paisagem é belíssima, avistando-se a região inteira que circunda o local.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Kalangos da Laje
SEJAM BEM VINDOS...
MAPA DA REGIÃO DO PIEMONTE DA DIAMANTINA
TREKKING
Uma atividade tão antiga quanto a humanidade foi redescoberta: caminhar. E não estamos falando de passear no shopping ou de ir a pé para o trabalho. A versão moderna da caminhada é chamada de trekking e tornou-se uma atividade tão popular no Brasil que existem até associações e campeonatos organizados da modalidade. Os mais de 300 000 brasileiros adeptos do esporte se autodenominam, com orgulho, de trekkers. Para entrar nessa categoria, não há limites de idade ou necessidade de preparo físico especial. Basta a disposição. O trekking consiste em sair andando em grupo a fim de explorar a natureza ou cumprir um roteiro. O que conta é a experiência vivida durante o trajeto: a paisagem, a emoção de perder a trilha e depois reencontrá-la, o desafio físico de alcançar o pico de um morro e a possibilidade de ajudar um companheiro a transpor um obstáculo. É um misto de aventura, esporte e turismo.
O Brasil é o lugar perfeito para isso. Em todo o país existem áreas em que a natureza ainda se oferece à descoberta, com caminhos dos mais variados níveis de dificuldade e tempos de percurso. "Temos morros para ser escalados, corredeiras para ser atravessadas, pontes pênseis, cachoeiras, a maior selva do planeta, cânions, vales, lama e dunas". Há pelo menos três maneiras de explorar essa diversidade a pé. A primeira é encontrar os lugares, perto de casa, com trilhas na mata que possam ser exploradas com segurança.
A segunda maneira de praticar o trekking é contratando os serviços de um guia ou de uma agência especializada, que elaboram roteiros curtos, de poucas horas, ou mais longos, que podem durar vários dias. Nos trajetos curtos, a proposta é simplesmente dar um passeio, supervisionado, por lugares com vistas exóticas. Nos percursos mais longos, chamados de travessias, o objetivo é partir de um lugar específico e chegar a outro, mais distante, atravessando regiões de paisagem exuberante, como a Chapada Diamantina, na Bahia, ou o Deserto do Jalapão, em Tocantins.
A terceira opção para praticar trekking são as competições conhecidas como enduro a pé, cujo objetivo é fazer um percurso no tempo exato estipulado pelos organizadores. A caminhada é um esporte saudável, barato e universal. O equipamento básico consiste em uma garrafa de água e tênis confortáveis ou botas de caminhada, úteis para proteger os pés e evitar torções do tornozelo.
Os benefícios para a saúde são mais do que conhecidos. Emagrece, fortalece a musculatura de panturrilhas, coxas e glúteos, diminui os riscos de sofrer problemas cardíacos e relaxa.